São vozes noturnas,
são vozes diurnas,
são vozes de minha voz"
(Márcia Mascarenhas)
Hoje, meu primeiro dia de experiência pós Rio, estou sentindo falta da voz.
Minha voz eterna ao meu ouvido durante a noite. Minha voz eterna ao meu ouvido durante o dia. Minha eterna voz. Que cantava pra mim. Que me acalentava em meio as turbulências da "Cidade Maravilhosa". Aquela voz, minha voz, só minha. Quero ela pra mim. Todos os dias, todas as noites. Todos os cantos, os sons, os tons, as cores dessa voz. Dizendo-me coisas belas, e me colocando pra dormir. Saudade da voz do Rio. Saudade da voz que ficou. Da voz de meu porto seguro.
Te amo, te amo voz!
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