Minhas

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Vou te contar...

"Vou te contar, os olhos já não podem ver,
Coisas que só o coração pode entender"

Os olhos. Tem coisas nessa vida que nem todo mundo consegue ver. O amor. Todos sentem. Mas sempre de uma forma diferente. Aquele homem está com ela? Nossa, ele é tão lindo pra ela. Ou: Aquela mulher? eles não tem nada a ver. Os olhares são enganosos, desastrosos e danosos. O mundo dos sentidos engana. O que não engana é o coração. Ele sim entende dessas coisas. Ouso a falar dele. Pois eu mesma não entendo disso. Só ele que entende. Ele que me transmite as mensagens. Amar é receber do coração as flores internas que limpam o bosque de nossa alma. Amar é tirar essa flor de si e dar ao outro.
O ato de amar é um ato floricultor, dar a cada instante uma flor do bosque de sua alma para completar o bosque de quem se ama.
Os olhos não entendem.
Ninguém entende esse amor. Aos olhos não. Só quem entende é quem realmente ama.








4 comentários:

Léo Santos disse...

É isso aí, guria... Siga assim, amando e sentindo tudo com o coração! Não que os olhos também não amem e também não sintam, mas o fato é que os olhos se enganam muito! O coração não!

Um abraço! Feliz Natal!

Lufe disse...

Oi Marcia,

Não teu um outro versinho que diz que o"o coração tem razões que a propria razão desconhece"?
Pois é.....

bjo

José disse...

Olá Marcia!

Quando o coração não sente, e a boca fala de amor, então ela mente.
Mas eu não estou mentido, quando te desejo um bom Natal, e um feliz ano novo.

Com um beijinho meu.
José.

João Bosco Maia disse...

Vagando nessas tantas ruas virtuais, encontrei tua porta de amante das Letras aberta - e entrei. Devo anunciar-me como um desses que diz "Oi, de casa! Trago aqui em minhas mãos a chave para dias melhores: escrevo e vendo livros!". Assim, venho te convidar para visitar o meu blog e conhecer as sinopses de meus romances, a forma de adquiri-los e, posteriormente, discuti-los. Três deles estão disponíveis inclusive para serem baixados “de grátis”, em formato PDF.
Um grande abraço literário,

João Bosco Maia